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sábado, 10 de julho de 2010

O Criador dos Animais

A base para um conceito equilibrado sobre a vida animal não é o conceito pessoal nem as emoções de algum humano imperfeito, não importa quão sincero possa ser. Antes, é o conceito (e os princípios) do Criador da vida animal, conceito este que é perfeito. — Deu. 32:4.

Depois de produzir os animais que habitam no solo, nos mares e na atmosfera da terra, “Deus viu tudo o que tinha feito, e eis que era muito bom”. (Gên. 1:20-25, 31) Assim, os animais são bons. Têm importante papel em nossos ciclos terrestres. São demonstração viva da sabedoria de Deus. (Sal. 148:7, 10; Jó 12:7-9) Mas, segundo o que Deus diz, como devemos nós, humanos, tratar os animais?

Podemos discernir isso através da lei que Deus forneceu aos israelitas. Ele exigia que fossem misericordiosos e justos ao lidar com os animais. Considere apenas alguns exemplos. Não se devia colocar no mesmo jugo um touro e um jumento, pois isso faria com que o menor deles sofresse. (Deu. 22:10) Como aos humanos, deu-se aos animais um dia sabático de descanso. (Êxo. 23:12) Um touro que debulhasse o cereal não devia ser açaimado, mas se devia permitir que comesse um pouco dele; seria cruel tentá-lo com alimento que não podia comer. (Deu. 25:4) Ademais, Deus disse: “O homem bom cuida de seus animais, mas os homens iníquos são cruéis para com os deles.” (Pro. 12:10, Today’s English Version) É claro, então, que Deus se interessa pelos animais.

Significa isso, então, que os homens não devem matar os animais, como o fazem ao caçá-los para obter alimentos ou para obter peles ou couros? E qual é exatamente o conceito equilibrado sobre a morte dum animal?

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