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terça-feira, 17 de agosto de 2010

O Dilema da “Inteligência”

‘Surpreendente’, declara o cientista que estuda sua anatomia. Mas, se ele for proponente da evolução, D. Aranha também lhe apresenta grave dilema.

Como é que este diminuto animal (ela não é inseto, que só tem seis patas, em comparação com as oito da aranha) “descobriu” e “evoluiu” glândulas oleosas em seus “pés”, impedindo que ficasse grudada com sua própria cola? Quem lhe ensinou engenharia e geometria?

‘O instinto’, talvez alguém diga. Na verdade, a habilidade de tecer teias é instintiva, pois muitas aranhazinhas tecem “perfeitas miniaturas, não maiores do que um selo do correio”. Mas, ainda nos confronta o dilema de como tal criaturinha “desenvolveu” tal ampla gama de instruções.

‘Bem, ela os desenvolveu através dos séculos’, replica o evolucionista. Mas, um deles observa honestamente: “Não há nenhuma base científica para se supor que os hábitos das aranhas em geral tenham mudado grandemente.” Assim, junto com cada descoberta sobre ela, apresenta-se a questão: Por que demonstra uma “inteligência” não encontrada em criaturas muito maiores, e chamadas “mais desenvolvidas”?

Para outras pessoas não existe dilema algum. Aceitam a resposta concisa encontrada na Bíblia, em Gênesis 1:25: “E Deus passou a fazer . . . todo animal movente do solo segundo a sua espécie.”

Assim, em última análise, precisará fazer uma decisão. Da próxima vez que vir a diáfana teia de D. Aranha, pergunte a si mesmo: Que Arquiteto Magistral lhe ensinou a tecer?

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