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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Mantenha um conceito equilibrado sobre a vida animal

“MOTORISTA Morre ao Tentar Ajudar um Cão Ferido”, noticiou o Daily News de Nova Iorque, de 29 de agosto de 1975. Um senhor de Long Island parou seu carro e saltou para ajudar um cão que estava ferido na estrada. Mas, acidentalmente, outro carro pegou este homem e o matou. O cão foi levado para um canil. Assim, o cão viveu e o homem morreu.

As ações dele ilustram o interesse compassivo que muitos demonstram pelos animais — talvez o leitor também demonstre. Ele arriscou sua vida por causa da alta consideração que tinha para com a vida animal. Foi esse o proceder certo?

“Não”, afirmariam alguns com ênfase. Por exemplo, numa reunião duma cidade inglesa, um membro da Comissão de Segurança das Estradas falou do perigo de os motoristas se desviarem para evitar cães, afirmando:

“Se as pessoas pudessem ser persuadidas a guiar em linha reta sobre o cão, se necessário podia-se evitar uma porção de danos aos humanos. . . . Tornamo-nos tão sentimentais quanto aos animais que um motorista instintivamente tentará desviar-se para evitar um deles — e provavelmente deixará de avaliar que há uma fila de ônibus na calçada . . . Cinco dos 42 acidentes ocorridos no distrito, em certo mês, foram devidos a cães. Isso faz com que meu sangue ferva.”

Mas, seu sangue não era o único que fervia. Muitos na assistência ficaram com raiva de ver o conceito dele sobre a vida animal.

Sim, são bem comuns os sentimentos fortes sobre a vida animal. Por exemplo, que dizer da caça? Alguns a condenam ardentemente como sendo brutal, insensível e desumana. Outros acham que é perfeitamente correto matar um animal para obter alimento ou sua pele. Que deve pensar uma pessoa? Qual é o conceito equilibrado que deve adotar?

Como pode avaliar, cada situação apresenta suas próprias facetas e circunstâncias, de modo que é inútil alguém dar uma resposta “geral”. Todavia, há uma base para se obter um conceito equilibrado sobre o assunto da vida animal. Qual é tal base?

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