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segunda-feira, 17 de maio de 2010

Vida e Morte dos Animais

O Criador deu vida tanto aos humanos como aos animais. Mas, por quanto tempo deviam continuar a viver?

Os cientistas relatam que os humanos parecem ter o potencial de vida interminável, de modo que os investigadores ficam perplexos quanto à razão por que morre o homem. A Bíblia fornece o motivo. Afirma que o Criador forneceu aos primeiros humanos, a oportunidade de viverem para sempre. A morte só veio porque se rebelaram. (Gên. 2:17; 3:17-19; Rom. 5:12) Que dizer, porém, dos animais? Não têm a capacidade de rebelar-se conscientemente contra Deus; todavia, vivem somente por certo tempo e então morrem. Assim, é claro que o Criador jamais propôs que os animais vivessem para sempre. Para eles, a morte era natural. — 2 Ped. 2:12.

Por conseguinte, mesmo que a pessoa possa ficar muito apegada a um bichinho de estimação, é evidente que o homem não deve nutrir os mesmos sentimentos sobre a vida ou morte deste que teria quanto a outro humano. Aparentemente, porém, alguns nutrem.

Hoje em dia há numerosos “cemitérios de animais”. Um jornal de Toronto, Canadá, descreveu um de tais cemitérios que tem uma capela funerária para os animais. Oferece enterros em caixões especiais, revestidos de seda. A que custo? De Cr$ 1.100,00 para uma ave até Cr$ 8.800,00 para um cavalo. O Post de Nova Iorque noticiou que certo ex-presidente dos Estados Unidos envia anualmente um cheque de Cr$ 220,00 para um cemitério de animais cuidar da sepultura de seu cachorro morto.

Mas, que proceder acha ser apropriado e equilibrado à luz da Palavra de Deus? Visto que o Criador jamais propôs que os animais vivessem sem morrer, que importância deve atribuir ou que despesas deve ter com a morte dum animal? Em harmonia com o conceito equilibrado da Bíblia, os israelitas não possuíam cemitérios para animais.

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