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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Como a vida selvagem age no inverno

O INVERNO apresenta um problema para ascendentes números das criaturas selvagens da terra nos climas setentrionais. Elas solvem o problema de muitos modos diferentes. Por exemplo, a neve evidentemente é mais amiga do que inimiga de muitas destas criaturas selvagens, visto ser excelente insulante. ‘Deixe vir a neve’, é sua toada.

E assim, quando a nevasca incomoda a raposa branca, ela simplesmente se mete bem fundo num monte de neve. Encolhida, com a cauda peluda cobrindo o nariz, a raposa branca então dorme até passar a nevasca. Quando ventos cortantes perturbam o tapiti, este talvez construa na neve um nicho parecido a uma gruta, deixando que o vento acumule a neve levada por ele em torno de si. O calor do próprio corpo do tapiti aquece a gruta, e a neve o protege do vento.

Condições acolhedoras e bem agasalhadas são o que grande número de pequenos roedores encontram sob a neve. As temperaturas hibernais na superfície do solo raramente caem abaixo de 6,7° C abaixo de zero, mesmo no Alasca ou na Sibéria, onde a temperatura do ar talvez caia a 45,6° C abaixo de zero. Fabricando ninhos e passagens de saída debaixo da neve, alegremente prosseguem em seus negócios, achando que a neve os protege, não só das temperaturas gélidas lá em cima, mas também de muitos de seus usuais predadores.

Algumas aves, também, tiram proveito da neve. A ptármiga, uma ave ártica, freqüentemente mergulha num monte de neve para dormir à noite.

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