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terça-feira, 20 de abril de 2010

Histórias de Horror




Muita gente acredita ser plenamente justificada a oposição às pesquisas com animais. Um dos casos mais infames envolvia o Laboratório de Ferimentos na Cabeça, de prestigiosa universidade americana. Vídeos roubados num reide dum grupo de libertação dos animais, revelavam “macacos que recebiam marteladas na cabeça, dum martelo-mecânico, enquanto alguns pesquisadores davam risadas dos espasmos sofridos por tais criaturas, cujos cérebros estavam sendo danificados”, informou a revista Kiwanis, de setembro de 1988. Isto resultou no corte de fundos governamentais para tal laboratório.

Há também o abominável teste Draize, por demais conhecido das indústrias de cosméticos, xampus, detergentes e soda cáustica. Este teste é usado para medir a irritação causada por produtos que podem atingir os olhos duma pessoa. Tipicamente, de seis a nove coelhos-albinos são colocados em troncos que só deixam a cabeça e o pescoço deles de fora. Isto impede que cocem os olhos, depois de se derramar a substância química sobre eles. Relata-se que os coelhos berram de dor. Até mesmo muitos pesquisadores opõem-se amargamente a esta forma de teste, e estão tentando acabar com seu uso. Os movimentos em prol dos direitos dos animais documentam muitas histórias de horror, produzidas nos laboratórios de pesquisas com animais.

Os militantes da libertação dos animais não tem alto conceito sobre o Dr. Robert White, previamente citado. A Sociedade Americana AntiVivessecção escreveu que ele “é o infame vivisseccionista de Cleveland que tem transplantado as cabeças de macacos e mantido cérebros de macacos vivos em fluidos, fora do corpo”.

Como em muitas controvérsias, existem dois extremos, e então existe um meio-termo que tenta obter os melhores e eliminar os piores efeitos. À guisa de exemplo, existe alguma alternativa prática da experimentação com animais? É a rejeição total das pesquisas com animais a única solução viável e equilibrada? Nosso próximo artigo considerará tais questões.

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