Por falar nisso, veja o que aconteceu com o bebê gorila. Comovidas com o choro de Pitchou, pessoas preocupadas a compraram dos caçadores e a deram ao Centro para a Vida Selvagem de Limbe. Ao chegar lá, ela passou por um check-up completo na enfermaria. Além do trauma emocional, estava com tosse, desidratação, desnutrição, diarréia e lesões na pele. Por causa dos problemas na pele, ela foi chamada de Pitchou, que no dialeto local significa “manchada”. Felizmente, Pitchou reagiu bem ao tratamento e uma intervenção cirúrgica não foi necessária, o que o centro pode realizar se for preciso.
Como é de costume para os animais que chegam ao centro, Pitchou ficou os primeiros 90 dias de quarentena. Depois foi posta num cercado ao ar livre, que imita o ambiente natural da floresta, onde já havia 11 gorilas. Os membros da equipe se emocionaram ao ver os primatas mais velhos acolher a recém-chegada. Isso não é incomum e, em resultado disso, Pitchou logo se tornou parte do grupo.
Esse trabalho proporciona um contato achegado e amigável entre humanos e animais, criando um forte vínculo. Observar o que é feito no Centro para a Vida Selvagem de Limbe pode ajudar os visitantes a entender a responsabilidade moral que Deus impôs às pessoas quando instruiu o primeiro casal humano a sujeitar a Terra e os animais. — Gênesis 1:28.
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