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terça-feira, 20 de abril de 2010

Conceito equilibrado sobre animais de estimação

CONFORME vimos no artigo anterior, o homem recebeu a tarefa de cuidar da Terra e dos animais. A Bíblia diz: “[Deus pôs] tudo debaixo de seus pés: gado miúdo e bois, todos eles, e também os animais da campina, as aves do céu e os peixes do mar.” — Salmo 8:6-8; 115:16.

Não se deve negligenciar essa responsabilidade. A Palavra de Deus diz: “O justo importa-se com a alma do seu animal doméstico.” (Provérbios 12:10) De fato, as leis de Deus a Israel enfatizavam repetidas vezes a necessidade de mostrar consideração pelos animais. (Deuteronômio 22:4, 10; 25:4) Ao se desincumbir de sua responsabilidade, o homem com freqüência tem transformado animais domésticos em bichos de estimação e até mesmo domado animais selvagens com a mesma finalidade. — Gênesis 1:24.

Mas é bom lembrar que a Bíblia faz clara distinção entre homem e animal. O homem, e não os animais, foi feito ‘à imagem e semelhança de Deus’. (Gênesis 1:26) E ao passo que os animais foram criados para viver por um período limitado, o homem foi feito com a perspectiva de viver para sempre. (Gênesis 3:22, 23; Salmo 37:29) Jesus Cristo disse que, para termos “vida eterna”, precisamos exercer fé e adquirir conhecimento de Deus — algo que é impossível aos animais. (João 3:36; 17:3) Além do mais, a Bíblia compara os que são indignos da ressurreição a “animais irracionais, nascidos naturalmente para serem apanhados e destruídos”. — 2 Pedro 2:9-12.

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